‘Quiosque da Legalidade’ e lançamento do Fórum Mundial de Educação na segunda-feira

Situado no Centro de Gravataí, o prédio do Quiosque, na Praça Leonel de Moura Brizola, está sendo totalmente reestruturado pela Prefeitura, por intermédio da Fundação Municipal de Arte e Cultura (Fundarc). O local abrigará um centro cultural que tem como objetivo promover as diversas atividades artísticas e culturais do Município. Nesta semana a obra de reforma do primeiro andar do prédio entra em sua reta final, contemplando também melhorias no projeto paisagístico da praça. A obra será entregue à população na próxima segunda-feira (10/10), quando ocorrerá também o lançamento oficial do Fórum Mundial de Educação.

A cerimônia de entrega do novo prédio do Quiosque da Legalidade contará com a participação de autoridades do Município e representantes das secretarias, que estarão no local apresentando seus programas e distribuindo material informativo. A partir das 12h, também serão realizadas diversas atividades culturais e artísticas para marcar a data.

Fórum Mundial de Educação
Em janeiro de 2012 ocorrerá uma nova edição do Fórum Social Mundial (FSM) com o tema ‘Justiça Social e Ambiental’. O evento ocorrerá na cidade de Porto Alegre e em cidades da região metropolitana. Em paralelo, será realizado, em Gravataí, o Fórum Mundial de Educação. O objetivo é promover um amplo debate e a elaboração de alternativas que visam o direito universal à educação com a participação das esferas públicas, governamentais ou não, coletivas ou de pesquisa.

«É muito satisfatório que o Município tenha sido apontado para sediar o Fórum. Isto demonstra que Gravataí é referência da educação no Estado», declarou a secretária de Educação, Ursula Jaeger.

O lançamento oficial do Fórum Mundial de Educação ocorre na próxima segunda-feira (10/10), a partir das 18h, juntamente com a entrega do Quiosque. «A partir desta data, serão realizadas ações de divulgação junto às escolas, associações e entidades ligadas ao tema», salientou Ursula.

Quiosque da Legalidade
Segundo o presidente da Fundarc, Amon Costa, para definir a organização e decoração interna do espaço a comunidade teve importante a participação. «A proposta do centro cultural, de dialogar com a variedade de manifestações e segmentos culturais da cidade, começou durante a execução do projeto quando a sociedade pode sugerir a decoração do local», frisou.

O projeto do Quiosque da Legalidade prevê mini palco, parte administrativa, ambiente gastronômico com área de lazer, espaço para exposições de arte, fotografias e saraus do clube literário. Além disso, contará com acessibilidade universal, priorizada pela Administração Municipal, com a instalação de rampas, elevadores e banheiros adaptados. No segundo piso, será construído um auditório. «O objetivo é proporcionar simultaneamente múltiplas atividades culturais no local, sem que uma interfira na realização da outra», salientou o presidente.

As obras estão sendo realizadas em três etapas. Na primeira, que recebeu um investimento de R$ 130 mil, o espaço térreo passou por reforma completa, transformando-se em um espaço com dois novos ambientes. Na segunda, que prevê uma aplicação entre R$ 200 a 250 mil, será contemplada a parte suplementar no 2º piso. Já a terceira fase irá privilegiar melhorias e decoração do interior do prédio.

Entre as melhorias executadas durante a semana estão a revitalização do paisagismo da praça com a poda de árvores e o plantio de novas espécies. O serviço está sendo realizado pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU). «O trabalho contempla a substituição de espécies que foram deterioradas pela ação do tempo e por atos de vandalismo. Além disso, realizamos a poda de algumas árvores para melhorar a iluminação da praça e a segurança de quem circula pelo local», explica o secretário da SMSU, Cláudio Wurlitzer.

Após a primeira fase de reforma do Quiosque e a retirada dos tapumes, a imponente estrutura já começa a despertar a curiosidade de quem passa pelo local. A panfletista Samanta Vieira, 20 anos, elogia a organização do espaço. «É muito bom que o lugar tenha sido recuperado, pois se trata de um cartão postal da cidade», avaliou.

Fundação de Arte e Cultura

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