O que há por trás da escola sem partido

O curso de extensão sobre direitos humanos, aberto à comunidade e que acontece em encontros mensais até o final do ano, trouxe este mês a Porto Alegre a procuradora federal dos direitos do cidadão Deborah Duprat e a professora da Unicamp Nora Krawczyk. Convidadas pela Frente Gaúcha Escola Sem Mordaça, elas vieram debater o tema central sobre Educação em direitos humanos: contextos e marcadores sociais da diferença. Contundentes, cada uma dentro de sua especificidade, reafirmaram a importância das ações de resistência frente o movimento escola sem partido ainda em curso no país.

Nora Krawczyk é doutora em Educação e suas pesquisas na área concentram-se nos temas política educacional, América Latina, ensino médio e gestão da educação. Em sua participação no curso ela falou sobre As ameaças ao direito à educação: a quem interessa? Embora a educadora de origem argentina reconheça a importância desse debate sobre o movimento escola sem partido, ela alerta quando ao risco de seus críticos entrarem na lógica de seus proponentes. “Perdemos muito tempo respondendo a eles: ‘não, professor não é isso; não, a escola não é isso’. Acho que assim entramos na lógica desse grupo”.

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