Río+20 «Disputas por hegemonia nos espaços públicos de controle social e democracia participativa»

O Instituto Paulo Freire (IPF) realizará uma atividade “autogestionada” na programação da Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental, evento organizado pela sociedade civil global, que acontecerá entre os dias 15 e 23 de junho no Aterro do Flamengo – Tenda 1 (Abadias do Nascimento), no Rio de Janeiro – paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), a Rio+20.

No dia 21 de junho, das 9h às 11h, haverá o Seminário “Disputas de hegemonia nos espaços públicos de controle social e democracia participativa”, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro (RJ).

O Prof. Ladislau Dowbor, do Núcleo de Estudos do Futuro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), fará uma breve introdução e, na sequência, os demais integrantes da mesa discorrerão sobre o tema. Entre os participantes desta mesa estão:
Albert Sansano – Fórum Mundial de Educação (FME)
Celita Eccher – International Council for Adult Education (ICAE)
Francisca Pini – Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Paulo Freire (CEDECA)
José Genivaldo da Silva – Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA-BRASIL)
Marcos Sorrentino – Laboratório de Educação e Política Ambiental (OCA)
Mirian Vilela – Earth Charter International
Moacir Gadotti – Instituto Paulo Freire (IPF)
Moema Viezzer – II Jornada Internacional de Educação Ambiental
Nilo Sérgio de Melo Diniz – Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Pedro Ivo – Rede Brasileira da Carta da Terra
Suely Maia – União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo (UNDIME/SP)

Os eventos na Cúpula dos Povos são abertos à participação do público e gratuitos. Não é necessário se inscrever, basta chegar no horário e acompanhar as atividades.

O objetivo desta atividade organizada pelo IPF é, a partir das diferentes perspectivas e contextos sociais e políticos das organizações e movimentos convidados, promover uma reflexão sobre a importância da educação na construção e fortalecimento da participação crítica e política da sociedade, bem como na consolidação dos espaços públicos de controle social e da democracia participativa.

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