Está em curso no Rio Grande do Sul um experimento dramático de precarização do trabalho e da escola pública.
Por determinação do governo Eduardo Leite, todos os novos contratos da rede estadual têm sido firmados por tempo fechado. Na modalidade, educadores(as) recebem de março a dezembro e ficam sem emprego nos meses que antecedem o ano letivo. Não têm direito a salário ou férias remuneradas, nem garantias de retorno ao quadro da Seduc.
Na prática, educadores(as) são levados(as) a assinar um contrato de trabalho que já prevê sua demissão.